Toda nova tecnologia que promete revolucionar nosso dia a dia vem acompanhada de dúvidas e, muitas vezes, de informações equivocadas. Com a energia solar por assinatura não é diferente. No Pará, muitos ainda hesitam em aderir a essa solução por conta de mitos que, na prática, não se sustentam.
Vamos desmascarar os 5 mitos mais comuns que podem estar impedindo você de reduzir sua conta da Equatorial e contribuir para um futuro mais sustentável.
Mito 1: “Vou ficar preso em um contrato longo e com multa para cancelar.”
- O Medo: A ideia de assinar um serviço de longo prazo, com cláusulas de fidelidade e multas pesadas em caso de cancelamento, assusta qualquer consumidor. É um receio válido, baseado em experiências com outros tipos de serviços.
- A Verdade: É verdade que alguns modelos de negócio no mercado podem incluir contratos de fidelidade. No entanto, este não é o padrão de empresas modernas e focadas no cliente, como a iGreen Energy. O modelo da iGreen é construído sobre a flexibilidade. Não há período de fidelidade nem multa por cancelamento. A premissa é simples: o cliente fica porque está satisfeito com a economia, não porque está amarrado a um contrato. Essa é uma vantagem competitiva crucial que oferece total liberdade ao consumidor.
Mito 2: “Isso parece bom demais para ser verdade. É golpe?”
- A Desconfiança: Um serviço que oferece economia na conta de luz sem investimento, sem obras e sem fidelidade pode soar suspeito para os mais céticos.
- A Verdade: A energia solar por assinatura é um modelo de negócio 100% legal e regulamentado no Brasil. Ele opera sob a modalidade de “Geração Compartilhada”, prevista na Resolução 687/2015 da ANEEL e consolidada pela Lei Federal 14.300/2022. O fato de órgãos como a ANEEL e o Tribunal de Contas da União (TCU) estarem constantemente fiscalizando e aprimorando as regras do setor é, na verdade, um sinal de maturidade e segurança para o consumidor, garantindo que as empresas operem de forma transparente e correta. Não é um “jeitinho” ou uma brecha, mas sim um modelo de negócio estabelecido e previsto em lei.
Mito 3: “No Pará chove muito. Energia solar não vai funcionar direito.”
- A Dúvida Climática: É uma crença comum que os painéis solares só funcionam com o sol “escaldante” a pino. Em um estado com um regime de chuvas bem definido como o Pará, essa dúvida é natural.
- A Verdade: Os painéis fotovoltaicos geram energia a partir da radiação solar, não do calor ou da luz solar direta. Essa radiação atravessa as nuvens, o que significa que os painéis continuam produzindo energia mesmo em dias nublados ou chuvosos, embora com uma eficiência menor. O modelo de assinatura é ainda mais resiliente a isso, pois as usinas solares são instaladas em locais estrategicamente escolhidos para maximizar a irradiação anual, e o sistema de créditos funciona com base em médias de geração, compensando os dias de menor produção com os de maior produção. A Alemanha, um país com muito menos sol que o Brasil, é um dos líderes mundiais em energia solar, provando que a tecnologia é viável em diversas condições climáticas.
Mito 4: “É muito complicado de contratar e entender.”
- O Medo da Burocracia: O setor de energia parece complexo, cheio de termos técnicos e processos demorados. A ideia de se envolver com isso pode ser intimidante.
- A Verdade: Enquanto a instalação de um sistema solar próprio pode, de fato, envolver projetos, licenças e burocracia, o modelo de assinatura foi desenhado para ser o oposto. A contratação é radicalmente simples: o processo é 100% digital, não exige nenhum conhecimento técnico do cliente e pode ser concluído em poucos minutos, usando apenas uma conta de luz recente. A complexidade fica toda do lado da empresa, que cuida de toda a operação e da interface com a distribuidora.
Mito 5: “A economia é pequena, não vale o esforço.”
- A Análise de Valor: Algumas pessoas podem pensar que um desconto de 15% não justifica a mudança.
- A Verdade: É preciso colocar a economia em perspectiva. Com zero investimento e zero esforço, um desconto garantido de até 15% é um ganho líquido e imediato. Para uma família paraense com uma conta de R$ 400, isso representa uma economia de R$ 60 por mês, totalizando R$ 720 em um ano. Para um pequeno comércio com uma conta de R$ 1.500, a economia anual chega a R$ 2.700. Ao longo de vários anos, essa economia se acumula em milhares de reais que podem ser usados para outras prioridades, tudo isso sem tirar um único real do bolso para começar.
Ao desmistificar essas ideias, fica claro que a energia solar por assinatura é uma solução prática, segura e financeiramente vantajosa, perfeitamente adaptada à realidade do consumidor paraense.